Vestígios de gente conversando no horizonte azul de céu e mar
Eia! Não há tosse nem sono espumoso que desvie o olhar de sal
São pés construídos à beira-mar banhados p´lo iodo de setembro.
Vestígios de gente conversando no horizonte azul de céu e mar
Eia! Não há tosse nem sono espumoso que desvie o olhar de sal
São pés construídos à beira-mar banhados p´lo iodo de setembro.
Deixemos fluir. Se sabemos o que queremos (e, pelo menos, achamos que sim...), façamos por dar forma ao que nos faz mais sentido no dia a dia, em modo serenidade e confiança, se possível.
Sucos com cachos pendurados entre parras salpicadas de luz
E escorrem ao exibir bagos amarelos junto ao muro ai! dedos
a vindimar com o olhar uvas amadurecidas vide quase pevide.
O ar da manhã traz a luz ao rosto do último sonho da madrugada.
De olhar húmido sonolento o perfume dos gestos calmos contagia
o calor no cheiro a café o chá de limão morno embacia os sentidos.