No jardim exterior do Recolhimento da Lapa, daqui a 1 mês, vamos fazer um pequeno convívio de fado, com as devidas distâncias e cuidados. Que saudades!

 

Mais um trabalho em madeira do Manel: um tabuleiro para colocar uma nova máquina de café (para receber os apreciadores).

 

Prateleiras do Robin e do manjericão. Que bem que cheira este familiar do manjerico!

 

- Como o tempo passa! Estamos quase no mês de Maria...de muitas Marias. Já embrulhaste os beijinhos para a tua mãe?

 

- Ó filha, quando é que cá vens cantar o fado? A ver se animas a gente!

 

Pensamento do dia

 Nós somos o caminho e os nossos olhos são um estado de alma.

Fastread poetry

 Cada passo é uma ossada de confiança no abraço de oxigénio.

Cada laço é um regaço de ramos no traço de olhos no caminho. 

Cada pedaço de vida é maço enrolado de únicos sentimentos.

O grande terramoto deixou cicatrizes indeléveis em santos e em pecadores.

 

Qualquer chuva é anónima, mas vem de lugares com nome. Chove, sequiosa, quantas vezes gotas de emoção torrencial!

 

A anedota da Anne Bota

 
- Foste às comemorações do 25 de abril?

- Claro! Não me viste lá?

- Vi lá umas amoreiras, sim...

- Pois, eu estou lá sempre. Vou enchendo algumas bocas com vitamina e palavras de ordem...

 

Um cravo vermelho para não esquecer o valor da liberdade e da democracia.

 

                         25 de abril sempre!/Rosa Maria Duarte/40x50/Óleo s/tela

As boas alfaces da vizinhança caparicense! :)

 

«Gato que me fitas com olhos de vida, Quem tens lá no fundo?» (Fernando Pessoa)

 

Amanhã às 16h via zoom - O sentido esotérico na poesia de Fernando Pessoa (STP, newsletter nº 13)

 

Somos os pequeninos grãos de areia numa praia imensa, sedentos de sol, mar, aves, ventos, risos, esculturas e vestígios humanos a pintar momentos em espelho na memória do firmamento.

 

Mais uma fadestice na Charneca da Caparica. É tão consoladora a nossa canção!

 

- Olá. Estás a ouvir-me? Eu sei que estás aí do outro lado, mas não te consigo ler. Deixa ver... Já sei que foste ver o pôr do sol. Uma tela cheia de cor e de vida!

 

Já se ouvem máquinas de cortar relva, sons de música a pairar no ar, carros a aproximar, passarinhos a chilrear, plantas a despontar, casacos a despir, vozes abafadas de máscaras a conversar...

 

Já se pode? Então embora lá tomar um cafezinho ao ar livre.

 

Basta que o horizonte nos deixe descansar o olhar...

 

...é só um minuto, Artur, anda cá apagar as velas :)

 

Muitos Parabéns, querido Artur. Desfruta de cada momento da generosidade da vida.