(Uma conversa de ruas)
- Como está, exmo. poeta Nicolau Tolentino?
- Viva, saudosa Alda Lara. Olhe, eu cá vou indo, com os meus achaques de mais de 200 anos. O que nos vale é esta nossa vizinhança. Diga-me, tem escrito sobre a sua terra? O mar, as gentes...
- Eu? Oh, se tenho! A poesia está na alma, amigo…
- É o que nos safa, minha jovem, se não népias!
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