Retrato de Rosa Maria Isabel Azinhais caneta preta escola Moinho de Maré, janeiro/2002 |
domingo, 31 de julho de 2016
O meu rosto desenhado pela minha colega Isabel Azinhais durante uma reunião na Moinho de Maré (encontrei-o, por acaso, no baú...).
Agora que a Isabel já se reformou, estes pequenos gestos contam mais.
sábado, 30 de julho de 2016
quarta-feira, 27 de julho de 2016
HOJE A COMISSÃO EUROPEIA RESPEITOU PORTUGAL. Crónica de opinião no «Diário da Região»
O nosso fado Rosa Maria Duarte Óleo s/tela 50x70 |
terça-feira, 26 de julho de 2016
Homenagem ao meu Professor Mário Dionísio
Nesta efeméride do centenário do seu nascimento, recordo com carinho e admiração um do meus primeiros professores universitários: o saudoso Professor Mário Dionísio.
No anfiteatro I da Faculdade de Letras de Lisboa, em 1981, cheio de alunos nas bancadas, era rara a aula que não se lembrava de chamar pela Rosa Maria (eu) para uma das muitas interpelações que fazia sobre as Técnicas de Expressão do Português em estudo.
Obrigado, Professor.
No anfiteatro I da Faculdade de Letras de Lisboa, em 1981, cheio de alunos nas bancadas, era rara a aula que não se lembrava de chamar pela Rosa Maria (eu) para uma das muitas interpelações que fazia sobre as Técnicas de Expressão do Português em estudo.
Obrigado, Professor.
O Professor Mário Dionísio Rosa Maria Duarte esquisso a carvão papel cavalinho A4 2002 |
domingo, 24 de julho de 2016
quarta-feira, 20 de julho de 2016
Crónica de Opinião «Os Sonhos também são Realidade»
OS SONHOS TAMBÉM SÃO REALIDADE
Os sonhos também são realidade, quando acreditamos neles.
Os povos que acreditam na sua cultura, que sabem acolher as inovações,
vão trabalhando para uma constante evolução coletiva.
A ancestralidade do povo português, no seu espírito
conquistador, tem feito uma história de teimosia no uso das dificuldades para
dominar as diferentes situações e dar forma às suas pequenas e grandes empresas.
O presente confirma-o.
Há momentos em que a crença é tímida e aí o portuga fica-se
pelo sonho pueril, de pura fantasia.
Quando a convicção é maior e uníssona, o povo une-se e faz a
obra nascer. Fernando Pessoa acreditou em si e no povo a que pertencia e a sua
obra imortalizou-o/nos: “Deus quer, o Homem sonha, a obra nasce.” (F.P.)
É a tristeza de um povo sacrificado e saudoso de novas
façanhas e redescobertas que é, quantas vezes, transmutada em perseverança e reinvenção
de mais um dia de labuta.
Se calhar os homens do leme têm comandado a sua tripulação com
mais firmeza e orgulho, e por isso o desígnio popular quer-se verdadeiramente prodigioso
e aplaudido de lés-a-lés.
Hoje o nosso país está de parabéns. Pode fazer mais. Mas as
minhas felicitações.
Ainda que de olho nas famigeradas sanções exclusivas a enublar
este sol luso quente e brilhante, somos inequívocos senhores dos mais recentes
méritos para o nosso país.
Em nome de todos, obrigado aos apoiantes dentro e fora de
Portugal. Em particular nesta data, aos jovens desportistas que trabalharam individualmente
e em equipa para mais um reconhecimento nacional.
Em abono de uma verdade sem fronteiras, aos grandes valores humanos
têm uma só pátria, que é a Humanidade.
Rosa Maria Duarte
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