Estes verdes avermelhados são quase natalícios. Uns no campo, outros na cidade. Com vitamina C.

Faluas, fragatas e varinos no Ecomuseu do Seixal em miniaturas construídas por um artesão que nasceu em Grândola.

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Áurea, a vida canta na margem do tempo a espera de um fio de sentimento.

Fresca, a brisa sopra para um rio sem braços e uma ciência sem diacronias

apenas frames.

Augusta, sentem os pequenos seixos chorosos a saudade daquela baía voluptuosa.

Fiéis, as marés caprichosas, filhas de um Tejo menor, molham o vento sentimental e queixotesco.

O Sant'Tiago tem aqui um bonito caminho, no norte da Europa até Compostela. Um de muitos (caminhos e peregrinos) e todos os santos ajudam...

O Robin aprecia o nosso espírito etnográfico.

O fado quando nasceu, chorou de seguida a altos pulmões e coração de oceano sentimental.

O fado nasceu com o coração para a lua/Rosa Maria Duarte/Óleo s/tela/55x46

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Há um perfumado e quente pingo de leite no café como aquele sonho de chover quase neve na boca de quem bebe o escuro e é mais um bigode fino de recorte branco quase divertido. 

Sabe ao nascer do dia.

Pensamento do dia

Se os tabuleiros da comida nos hospitais vão de volta sem ser feita toda a entrega da comida aos doentes, se há camas fechadas e há listas de espera, se há... não há dúvida que há falta de recursos humanos e outros. Será que na base, há suficiente vontade de lutar pelo SNS que é de todos e para todos?

O comboio da saúde não para. 

Queres pensar comigo LVI

- Olá.

- Que cara é essa?

- Sabes, vinha a pensar no caminho, a propósito da concentração feita hoje no Rossio contra a violência doméstica, que o progresso humano tem sido feito a um preço um bocado elevado, a ritmo muito superior ao da sua evolução cultural, social, emocional e educacional. 

- É preocupante, sim. É que as pessoas são o seu meio. Os problemas de uns são inevitavelmente os problemas de todos. Quer queiramos ou não. Nem todos percebemos que o melhor é derrubar os muros do medo, da ignorância, dos preconceitos de género e outros. Nós somos todos agentes de educação. E tudo o que fazemos ou dizemos é sempre consequente.

- Pois é, só que para não termos medo temos que ter a coragem de estar atentos e há tantas distrações fúteis. 

- Por isso é que às vezes adoecemos e levamos tempo a perceber, quando percebemos. Esquecemo-nos de escutar, de observar e de desfrutar, de aprender. E quando não partilhamos quem somos e o que aprendemos a cada passo... 

- ...ficamos tristes, zangados, adoentados... Claro que as experiências de vida marcam e há muitas que não são boas. Mas as motivações pessoais, familiares e sociais podem ajudar a superar os momentos difíceis e na base está o respeito que cada um deve a si próprio.

- Como ensinar a respeitar?

- Pelo exemplo. E há, felizmente, exemplos inspiradores em muitos lares e em muitas comunidades! 

A anedota da Anne Bota

 - Olááá Bico Amarelo! Hoje estás muito caladinho...

- Estou estupefacto com este lugar! Onde é que estamos? A última caixa onde viemos não deu para ver o destino.

- Ou muito me engano ou estamos na terra da pequena coelhinha Miffy. E se fôssemos conhecê-la?

- Achas que ela gosta das nossas penas verdes?

- Tenho ali duas camisolas do Benfica.

Um mercado inteiro de flores não chega para agradecer aos pais incríveis que o mundo tem!!

A cidade holandesa de Utrecht tem coberturas verdes nas paragens de autocarro para melhorar a qualidade do ar e proteger as abelhas. É muito à frente!

O mundo é a nossa casa. Com um mapa diversificado. O telhado é o céu.

- Olha que giras...menino ou menina?

Pensamento do dia

- A vida é uma viagem - dizia-nos o Prof. Mário Dionísio na primeira aula em cada ano letivo que começava. 

- Vamos ter essa experiência? - desafiava-nos o nosso saudoso amigo Lúcio Mendonça. 

É isso mesmo: conhecer quem quer viajar a vida. 

Peguem nas malas. Ou partam sem elas. Vamos lá abrir as janelas e sair pelas portas... 

 

Papai Grande é aquele que ama e defende os direitos dos seus filhos.

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Sonha   
sem medo e em tempo de sobra com o sentido subido de um silêncio simples de saber algo sublime.

Vive 
em cada vivo caminho a vibrante voz da vida neste vai-vem de sopro de vento voador e volitivo que sopra ao beijar-te.

 

Um grande beijinho neste dia de São Martinho.