«Fado que cura» de rosa maria duarte
domingo, 29 de junho de 2014
sexta-feira, 27 de junho de 2014
Queridos amigos e visitantes: continuemos as fadistices
Queridos amigos e visitantes,
As fadistices continuam. Podem sempre ouvir-me por aí, onde vocês sabem... Os meus (quase) fãs vão-me seguindo e descobrindo... Gosto de cantar em liberdade. Como gosto de falar em liberdade. Vivam os 40 anos do 25 de abril. Como gosto de pensar por mim própria. Obrigado pela preocupação constante. Sou como o José Régio: sei o que quero.
Gritemos: Viva o canto. Viva o fado. Vivam os fadistas e os guitarristas.
Obrigado pelo vosso apoio indispensável.
Continuaremos juntos.
Saudações poético-fadistas,
Rosa Maria Duarte
As fadistices continuam. Podem sempre ouvir-me por aí, onde vocês sabem... Os meus (quase) fãs vão-me seguindo e descobrindo... Gosto de cantar em liberdade. Como gosto de falar em liberdade. Vivam os 40 anos do 25 de abril. Como gosto de pensar por mim própria. Obrigado pela preocupação constante. Sou como o José Régio: sei o que quero.
Gritemos: Viva o canto. Viva o fado. Vivam os fadistas e os guitarristas.
Obrigado pelo vosso apoio indispensável.
Continuaremos juntos.
Saudações poético-fadistas,
Rosa Maria Duarte
quarta-feira, 25 de junho de 2014
CD «FADO QUE CURA» Anúncio 457943189 na OLX
Queridos visitantes,
Agora já é possível adquirir o CD «Fado Que Cura» online pela OLX
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crónica de opinião publicada no «Setúbal na Rede» e no «Diário da Região»
Educação por Rosa Duarte (Professora) O Professor Martinho D’Assunção |
O professor Martinho d’Assunção completaria este ano cem primaveras. Tenho pena de não o ter conhecido pessoalmente. Sei que não sou a única a ter este sentimento. Mas o neto, violista e compositor Vital d’Assunção, tem sido um bom herdeiro e continuador da sua obra. E assegurou-me que não leva a mal que eu me junte a si e aos outros que preparam, com autoridade, as atividades deste ano da comemoração do centenário do seu nascimento, distinto violista, poeta, "cantador", compositor e professor.
Professor porque tinha uma sólida formação musical e tratou de a pôr ao serviço do ensino da música, em especial da viola de fado, instrumento que dominou como ninguém, exercendo forte influência no meio fadista. Chegou a dirigir um conceituado grupo de guitarristas. Ao longo da sua vida profissional ensinou muitos instrumentistas na arte do acompanhamento musical do fado, como por exemplo o seu neto, embora sempre que possível alertasse para as sérias implicações que representava abraçar a vida da música em Portugal, à luz das adversidades que ele mesmo viveu. Não obstante as flutuações desta profissão, o neto Vital continua a trabalhar para perpetuar o legado do seu avô e para servir a causa do Fado. E faz questão de continuar a tocar com zelo e profissionalismo a viola do seu avô professor.
Martinho d’Assunção conheceu e acompanhou muitos fadistas desde o princípio das suas carreiras, sempre que possível aconselhando-os e ajudando-os. Para muitos deles compôs. Compôs músicas como "Fado Faia" (com letra de Linhares Barbosa); "Bom Dia Meu Amor" (letra de Vasco de Lima Couto); "Uma História" (letra de Aníbal Nazaré); "Fado do Chiado" (letra de José Carlos Ary dos Santos); "Casinha de um Pobre" e "Fado Corridinho" (letras de Frederico de Brito), "Restos de Mouraria", para o poema com o mesmo título de Carlos Conde para o repertório de Alfredo Duarte Jr.
O Museu do Fado, em Lisboa, no recente dia 19 de junho, com a colaboração indispensável do Vital d’Assunção e da sua filha jornalista, organizou e realizou um encontro de homenagem a este grande vulto da música portuguesa. Recordado com afeto e admiração pelo contributo inestimável para o fado, os presentes da comunidade fadista que o conheceram, deram testemunhos inolvidáveis que honram a sua memória e reforçam o valor genuíno deste património imaterial da Humanidade. Eu estive lá e fiquei enternecida com as pequenas histórias sobre o homenageado contadas na primeira pessoa, por vários colegas, pelo professor Joel Pina, por vários fadistas como o Carlos do Carmo, que o definiu como sendo um homem muito à frente do seu tempo. O professor Martinho d’Assunção, que andou com o Carlos do Carmo ao colo, foi por este apresentado a Manuel da Fonseca, o escritor, que logo se tornaram amigos. Apesar de Martinho d’Assunção ter tocado em vários países, Carlos do Carmo fez questão de o levar ao Brasil. E contou que ao aterrarem no aeroporto Vira-Copos, o professor Martinho comentou: "Estes brasileiros são incríveis…é vira-copos, tira-dentes, bota-fogo…" Mais ou menos assim…
Quando alguém precisava do professor Martinho d’Assunção já sabia onde encontrá-lo: no Café Lisboa antigo, que já não existe.
E numa vida de quase setenta e oito anos deixou mais de duzentas obras feitas.
Foi um professor que teve a ousadia de introduzir no fado dos anos 70 e 80 outros instrumentos como o baixo, o contrabaixo, o baixo acústico, o violino e o piano. Foi mesmo considerado o mestre do sistema tonal. Aproveitava a técnica que tinha, enriquecida pelos vários géneros que conhecia, as chamadas "malhas", e introduzia-as no fado. Um dos temas que tocou com grande mestria foi "Um Homem na Cidade", com letra de Ary dos Santos, música de José Luís Tinoco e interpretado por Carlos do Carmo.
Muito ainda foi dito nesse dia comemorativo e mais é possível encontrar no Portal do Fado, no Museu do Fado, ouvir na Rádio Amália, ler por aí sobre o professor…
Ficamos gratos ao professor Martinho d’Assunção, mestre do fado e da música em geral, cuja sonoridade macia está gravada nos seus nobres solos e acompanhamentos, qual persistente dádiva elevada e consciente do poder da arte fadista portuguesa.
(CD gravado com produção e acompanhamento viola de Vital d'Assunção) |
Rosa Duarte - 25-06-2014 09:15 http://www.setubalnarede.pt/content/index.php?action=articlesDetailFo&rec=21546 |
terça-feira, 17 de junho de 2014
noticiar o vivenciar...
UMA VISITA DE ESTUDO
ESPECIAL
Aulas vivas fora do recinto da escola, são o que muitos
professores propõem e cumprem ao longo do ano letivo com os seus alunos. Desde
há muito.
Mesmo com boas condições físicas e tecnológicas na
instituição escolar, os alunos precisam também de aprender no contacto com o
meio de que tanto falam nas aulas; todos os alunos, mas principalmente aqueles
que não se sentem à vontade em novas situações, como as visitas de estudo, ou
porque não estudam no seu país, ou porque não têm dinheiro para custear os
gastos da visita, ou porque são conhecidos como alunos desmotivados, menos
cumpridores das regras de socialização, ou tudo isto…
A turma de décimo ano do curso profissional de Técnico de Vendas,
após alguns meses de um processo de confiança mútua, necessário, ganharam o
direito de sair em grupo da escola e participar numa visita de estudo para
conhecer (melhor) uma zona da capital portuguesa: Belém.
A equipa do jornal escolar RLG REPORTAGEM do 3º ciclo gostou
deste agendamento noticioso, ainda que de assunto corrente, para publicar. Os
jovens jornalistas procuraram recolher informações sobre a visita junto dos
colegas do 10º ano, nomeadamente sobre as exposições observadas no museu
Berardo no Centro Cultural de Belém, mas o testemunho obtido foi do mais
simples possível. O que os colegas mais gostaram foi de terem saído da escola
na companhia dos seus professores, num autocarro pedido para o efeito, de
visitar o ambiente turístico da admirada cidade de Lisboa, de almoçarem por lá,
conversarem no jardim... E tudo correu bem. Pelos vistos, estes alunos, muitos
oriundos de países africanos, sentiram-se (quase?) em casa.
Por isso, a notícia «Visita de estudo a Belém» no RLG
REPORTAGEM é uma notícia simples. Num jornal também para alunos. Não estranhem.
Como os momentos quotidianos da vida.
Laranjeiro, 17 de junho de 2014
a dinamizadora do RLG Reportagem
segunda-feira, 16 de junho de 2014
outro aplauso para a equipa de secundário do RLG REPORTAGEM
À semelhança do balanço feito pela equipa mais jovem do RLG REPORTAGEM, passo a publicar o seguinte texto, com os meus sinceros agradecimentos:
Balanço
do trabalho jornalístico da equipa do secundário
A
equipa do jornal RLG REPORTAGEM composta por mais de dez alunos do ensino secundário reúne
alguns dos seus elementos à quinta-feira à tarde na biblioteca da Escola
Secundária Professor Ruy Luís Gomes com o objetivo de selecionar as noticias
da semana mais importantes a divulgar sobre a vida escolar, fazer a
distribuição do trabalho redatorial e fotográfico, e ainda a revisão dos que
entretanto se redigiram.
Apesar
das reuniões serem semanais, os encontros com a professora dinamizadora deste
jornal escolar digital acontecem espontaneamente ao longo da semana, quer nas
aulas quer nos intervalos.
De
entre estes alunos da equipa, de destacar os “freelancers”, como os que estão a
redigir a presente notícia, ou seja, que participam ativamente, mas não assistem
às reuniões semanais, sobretudo os alunos de 12º ano e os fotógrafos do curso profissional de Fotografia.
Apesar
do RLG REPORTAGEM ter sido criado apenas no início deste ano letivo associado
à página eletrónica do Agrupamento, o balanço é muito positivo e a experiência
é enriquecedora para todos.
A
equipa do secundário do jornal escolar digital entende que é um bom serviço noticioso
que se presta à comunidade educativa.
Isaque Jesus e
Mara Vidal (12ºD)
http://es23.ruyluisgomes.org/index.php?option=com_content&view=category&layout=blog&id=68&Itemid=101
segunda-feira, 9 de junho de 2014
quinta-feira, 5 de junho de 2014
um aplauso para a equipa mais jovem do RLG REPORTAGEM
Como estamos a aproximar-nos do final das aulas, aqui vai o destaque para o balanço feito pela equipa mais jovem do jornal escolar digital RLG REPORTAGEM:
Balanço do trabalho jornalístico
da equipa do 8ºano
A
equipa de jornalismo do 8ª ano integra oito alunos das turmas A, E e F, desde a
fundação do jornal escolar digital RLG Reportagem.
Neste
âmbito, os alunos desenvolvem o seu interesse pela vida da sua escola. Semanalmente,
procuram propor matéria noticiosa escolar para publicação, em cada encontro à
quinta-feira à tarde.
Estes
vão revelando as suas capacidades no âmbito da cobertura jornalística e procuram
desenvolver a sua cultura de informação.
As
notícias produzidas ora são individuais ora
a pares ou em equipa. Dos vários eventos
a divulgar, os selecionados são-no por opção consensual dos elementos de cada
equipa.
Ao
longo do ano, foram recrutados novos elementos para o grupo, que é o mais jovem
da RLG Reportagem da escola Ruy Luís Gomes.
Até
agora estes alunos produziram noticias, crónicas, tira de BD e registos fotográficos.
É
um trabalho extracurricular que, no futuro, admite integrar mais elementos.
Quase
a chegar ao final das aulas, esta jovem equipa do 8º ano conta poder continuar
a colaborar com RLG Reportagem no próximo ano letivo.
O
balanço da atividade, segundo os próprios, é positivo. Os alunos estão a gostar
muito desta experiência.
Andreia
Santos e Patrick Rodrigues (8ºE), Ana Pereira, Nuno Farizo, Ruy Gonçalves,
Tiago
Ali, Tomás Ribeiro (8ºF)
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