domingo, 31 de maio de 2015
sábado, 30 de maio de 2015
a navegar pela melodia do tempo...
quinta-feira, 28 de maio de 2015
o fado e os cantes na tecelagem literária de José Cardoso Pires
"(...) agora cantava baixinho, agora dera-lhe para ali.
Opus Night: «Fado plebeu, muito bem. Assim é que se vêem as marquesas.»
«Como?», perguntou ela, sempre a olhar para longe, para o fumo.
Opus Night: «Nada. Foi só um digamos, deixe lá.» (PIRES, 1998:326)
"(...) o cunhado Berlengas continuava a palmilhar o corredor e a murmurar trinados de dó maior numa guitarra imaginária dos seus tempos de Lisboa." (Idem, 1998:367)
"Carregando o passo e com os olhos marejados de raiva, João de Berlengas assoprava entre dentes o Fado do 31, uma moda que não lhe soava na memória há perto de quarenta anos." (Idem, 1998:375)
"O que é espantoso é o uso que a gente do Alentejo sabe
fazer do silêncio. As pausas no cantar sem instrumentos. Os espaços quando conversam. Um moço meu amigo diz que os alentejanos falam com silêncio." (Idem, 1998:380)
"Muito tempo depois ainda se podia ouvi-lo às passadas em volta do freixo, a resmungar uns trinados rancorosos..." (Idem, 1998:391)
O fado Rosa Maria Duarte Tela, carvão, gouaches, acrílicos 40x50 |
«Como?», perguntou ela, sempre a olhar para longe, para o fumo.
Opus Night: «Nada. Foi só um digamos, deixe lá.» (PIRES, 1998:326)
"(...) o cunhado Berlengas continuava a palmilhar o corredor e a murmurar trinados de dó maior numa guitarra imaginária dos seus tempos de Lisboa." (Idem, 1998:367)
"Carregando o passo e com os olhos marejados de raiva, João de Berlengas assoprava entre dentes o Fado do 31, uma moda que não lhe soava na memória há perto de quarenta anos." (Idem, 1998:375)
"O que é espantoso é o uso que a gente do Alentejo sabe
fazer do silêncio. As pausas no cantar sem instrumentos. Os espaços quando conversam. Um moço meu amigo diz que os alentejanos falam com silêncio." (Idem, 1998:380)
"Muito tempo depois ainda se podia ouvi-lo às passadas em volta do freixo, a resmungar uns trinados rancorosos..." (Idem, 1998:391)
quarta-feira, 27 de maio de 2015
crónica de opinião publicada no «Setúbal na Rede» e no «Diário da Região»
A obra de arte sabe mais do que o artista
Esta frase “a obra de arte sabe mais do que o artista” é, para mim, verdadeira. Que dá naturalmente que pensar. É de quem? (se é que as frases têm donos únicos circunscritos no tempo…) Quem foi a primeira pessoa que a pensou e a disse publicamente? (terá havido alguém na esfera privada que a dissesse primeiro?) Terá sido um perscrutador da génese do fenómeno artístico ou simplesmente um empírico popular?…
As ideias pegam fogo Rosa Maria Duarte Tela, carvão, acrílicos, têmperas 40x50 |
O ato de pensar e o ato de falar são direitos universais consagrados e constituem inegável património imaterial da humanidade. Contudo, sabemos que nem sempre tem sido assim nas sociedades… Mas mesmo em contexto de liberdade de expressão, há palavras trabalhadas com direitos de autor. Ideias com direitos de autor. Contudo, os atos significativos, necessariamente de um autor individual ou coletivo, poucos são os que conhecem autoria, porque o mundo vai sendo construído e destruído por pequenos e por grandes feitos do Homem ao longo da sua existência, em gestos de instintiva e permanente sobrevivência.
Cabe à história preservar a identidade de um povo e dos seus indivíduos. Daí que a história procure conhecer e destacar autores, inventores, descobridores… Serão, de facto, os escolhidos os verdadeiros heróis da humanidade?
E como conta o historiador a história do ato criativo e da obra de arte?
De entre as múltiplas maneiras possíveis, a mais válida para mim é aquela que admite que a obra de arte está para além de quem a faz e do próprio estudioso dela. Uma perceção do mundo em que a inspiração é mais do que uma leitura reflexiva daquilo que se passa dentro e fora de um artista. Um ato criativo que é livre e que pode surpreender o seu autor.
Não é fácil falar de obras que superam a condição humana dos artistas. Mas os mesmos autores, com a autoridade devida, muitos se silenciam para dar espaço às suas obras e às interpretações que as recriam.
A discussão sobre a importância da autoria, que remonta ao Eu do Romantismo, não está encerrada. É legítimo questionar-se em cada feito ou projeto humano a autoria e o seu autor. E o Guinness World Records está longe de encerrar o assunto…
O self não se quer ofuscado pela globalização. Dá sinais que quer preservar o património individual, reafirmando-se a par da preservação do património coletivo. Os programas escolares estão aí que o não desmentem.
“Basta um homem para mudar o mundo” (Gandhi). E cada indivíduo tem que mostrar que cumpre as suas obrigações de interação.
Imagine-se uma sociedade com indivíduos obrigados a um consumo mínimo e a um máximo de palavras e de ideias! Que fosse decretado o uso generalizado de um aparelho do tipo palavrímetro. Quem falasse demais, perdia pontos consoante o abuso (como no sistema que se quer introduzir na carta de condução!). Quem não contribuísse com uma ideia inovadora num determinado prazo, perdia x pontos.
Quem tivesse a mesma ideia coincidentemente, só se a apresentasse verbalmente de forma suficientemente pessoal é que se safava.
Quem aproveitasse uma determinada ideia, ainda que alheia, para a desenvolver com inteligência, ganhava x pontos.
Por isso, quando se fala ou se escreve, (ainda) não se paga direitos de autor ou perde pontos no palavrímetro pelo uso quotidiano das ideias dos outros para suportar aquela que se transmite. Mas a consciência das influências sofridas é a única maneira de compreender a realidade e de evitar cada vez mais as ideias emprestadas e as mentalidades padronizadas.
Assim, tudo indica que só primando pela autonomia de pensamento e pela autossuficiência de atitude é que se avista séria escapatória para uma latitude de massa crítica, em tempos que ateimam de austeridade de valores morais, de alarido propagandístico e de marketing engenhoso.
Fotografia de Omar Le Fou
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Rosa Duarte
Professora e mestre em estudos portugueses
Rosa Maria da Silva Candeias Tavares Duarte nasceu em Alcântara. É investigadora do CHAM e professora de Português. É mestre em Estudos Portugueses e desde 2010 doutoranda na FCSH em Línguas, Literaturas e Culturas, na área de Estudos Literários Comparados. Fundou dois jornais escolares. É conhecida no meio fadista como Rosa Maria Duarte. Tem dois cd's editados: “Fado Que Cura” e “Fado Firmado”. O seu blogue pessoal é “A Batuta do Olhar”. É casada e tem dois filhos.
terça-feira, 26 de maio de 2015
retrato da minha Alcântara por José Cardoso Pires
"Bairro pobre (Alcântara? Madragoa?) a Mana em pequenina na sua colmeia de vizinhos: «nas noites de calor trazíamos cadeiras para a rua e todo o bairro ficava a ouvir telefonia à porta de casa», fados, naturalmente, que é que aquela gente ouvia senão fado? As lembranças chegavam-lhe em clarões baços, desgarrados. O pai, que seria e ainda era cabo da Guarda Republicana ou sargento auxiliar; a mãe, costureira ao pedal, sempre a sacudir-se dos retalhos e dos alinhaves, isto o que era? Passado. Infância. Pequenina e decidida, era como se tivesse saído descarnada desses anos e não lhes desse perdão." (PIRES, 1998:298)
Até no sacudir dos alinhaves, é a minha mãe retratada. E, ai do mano que falasse áspero à mãe, saltava-lhe tudo em cima. A matriarca era para respeitar. O pai da marinha mercante, muitas vezes ausente, não deixava que isso acontecesse.
Era esta a existência simples e sentimental dos bairros alfacinhas.
Da varanda do 2º andar, sentada com as pernitas a dar de fora do gradeamento retorcido pintado de verde seco, via os ciprestes do cemitério dos Prazeres e dizia que era a Vide, a aldeia beirã onde passava e passo as férias de Verão, com os seus pinheiros altos em contraluz noturna. Um espetáculo celeste lindíssimo!
O fado na literatura e na pintura. Na Lisboa de Cardoso Pires. Ao pedal de uma máquina de costura.
As mães domésticas e não domésticas. Todas as mães são mulheres e toda a mulher é para respeitar e acarinhar. Sejam elas mais ou menos sorridentes. E sorrir faz bem à alma. Não acham, meus senhores?
Até no sacudir dos alinhaves, é a minha mãe retratada. E, ai do mano que falasse áspero à mãe, saltava-lhe tudo em cima. A matriarca era para respeitar. O pai da marinha mercante, muitas vezes ausente, não deixava que isso acontecesse.
Era esta a existência simples e sentimental dos bairros alfacinhas.
Da varanda do 2º andar, sentada com as pernitas a dar de fora do gradeamento retorcido pintado de verde seco, via os ciprestes do cemitério dos Prazeres e dizia que era a Vide, a aldeia beirã onde passava e passo as férias de Verão, com os seus pinheiros altos em contraluz noturna. Um espetáculo celeste lindíssimo!
Os pinheiros Rosa Maria Duarte Tela, carvão, acrílicos, pastéis 24x30 |
O fado na literatura e na pintura. Na Lisboa de Cardoso Pires. Ao pedal de uma máquina de costura.
As mães domésticas e não domésticas. Todas as mães são mulheres e toda a mulher é para respeitar e acarinhar. Sejam elas mais ou menos sorridentes. E sorrir faz bem à alma. Não acham, meus senhores?
quinta-feira, 21 de maio de 2015
o sol e a espiral
O sol é o principal alimento humano. Chega aos céus todas as manhãs. Forte aliado da Arte. A senhora Arte tem-no como o seu melhor cliente. Pinta com raios de mil cores o mundo inteiro com as melhores tintas universais. De Inverno e de Verão, sempre genial.
Só à noite é que deixa o cavalete e tintas, para então a sua colega de longa data, a Lua, se deleitar um pouco...
Título: Horizonte
rosa maria Duarte
tela, acrílicos, gouaches e pastéis
24X30
Quando o Sol e a Lua se encontram por instantes, entram numa espiral amorosa cósmica de fertilidade estelar e planetária.
Enquanto houver Amor, o Universo será infinitamente grandioso e incomensurável.
Título: o Universo
rosa maria Duarte
tela, têmperas, acrílicos, pastéis
30X40
quarta-feira, 20 de maio de 2015
algumas imagens...
Aceitei a boa vontade do trabalho de imagem de uma jovem espectadora atenta. Obrigado.
segunda-feira, 18 de maio de 2015
José Cardoso Pires e o fado
Um dos livros que mais me inspirou de José Cardoso Pires foi o Alexandra Alpha. É a Lisboa que eu conheci dos anos 70/80.
Segundo a nota do autor datada de 1987 no início da obra, Alexandra Alpha é uma personagem extraída da vida real que faleceu a 14 de novembro de 1976. Esta Alexandra deixou escritos: uma comunicação sobre Identité Sociale et Marketing, publicada nas atas do II Simpósio Internacional de Publicidade, Lausanne, 1970; um esboço de tradução do Journal of Voyage to Lisbon, de Fielding; alguns breves apontamentos de leitura; várias notas pessoais gravadas em fita magnética, papéis que se encontram nos arquivos do 10º cartório notarial de Beja.
A Lisboa de JCP é uma Lisboa castiça (à semelhança da Alcântara onde nasci e cresci, com a tasca do careca, o «Timpanas», varinas, cauteleiros, limpa-chaminés, operários, amoladores, bêbados fadistas...):
""Para comprovar tais desgraças os bêbados exemplificavam com o mudo ali presente, o qual teria muito para contar se não tivesse saído das mãos dos ditos doutores malignos no estado que se via. Pormenor a considerar, o padacente, cauteleiro de profissão, era filho daquele bairro e antes do tumor que o havia de calar tinha uma voz para o fado como poucos e nenhum. Para o fado, quer-se dizer, para artista da canção nacional, elucidaram os bêbados batendo com dois dedos nas goelas, compreende o monsiú?" (PIRES, 1997:112)
Segundo a nota do autor datada de 1987 no início da obra, Alexandra Alpha é uma personagem extraída da vida real que faleceu a 14 de novembro de 1976. Esta Alexandra deixou escritos: uma comunicação sobre Identité Sociale et Marketing, publicada nas atas do II Simpósio Internacional de Publicidade, Lausanne, 1970; um esboço de tradução do Journal of Voyage to Lisbon, de Fielding; alguns breves apontamentos de leitura; várias notas pessoais gravadas em fita magnética, papéis que se encontram nos arquivos do 10º cartório notarial de Beja.
A Lisboa de JCP é uma Lisboa castiça (à semelhança da Alcântara onde nasci e cresci, com a tasca do careca, o «Timpanas», varinas, cauteleiros, limpa-chaminés, operários, amoladores, bêbados fadistas...):
""Para comprovar tais desgraças os bêbados exemplificavam com o mudo ali presente, o qual teria muito para contar se não tivesse saído das mãos dos ditos doutores malignos no estado que se via. Pormenor a considerar, o padacente, cauteleiro de profissão, era filho daquele bairro e antes do tumor que o havia de calar tinha uma voz para o fado como poucos e nenhum. Para o fado, quer-se dizer, para artista da canção nacional, elucidaram os bêbados batendo com dois dedos nas goelas, compreende o monsiú?" (PIRES, 1997:112)
domingo, 17 de maio de 2015
O fado uniu-nos. Obrigado.
Mais um encontro de fado.
Obrigado à Câmara Municipal de Almada e aos bons profissionais do Centro Cultural Juvenil de Santo Amaro.
Obrigado aos músicos incansáveis.
Obrigados às minhas queridas fadistas convidadas.
Obrigado ao meu dedicado staff.
Obrigado ao meu dedicado staff.
E obrigado ao público que primou pela qualidade.
Até à próxima.
Valeu. O fado vale sempre a pena.
Beijocas.
tarde de fados de dia 16 de maio de 2015 Centro Cultural Juvenil de Santo Amaro Almada |
sábado, 16 de maio de 2015
Levo-te hoje aos fados. Casa Amarela do Laranjeiro às 16h. Pode ser?
Vamos, vamos aos fados, brindar livremente à música,
«[sem] a alma como uma galinha presa por uma perna!» (Ode Marítima, Álvaro de Campos, com alteração)
Vamos, vamos aos fados, brindar amorosamente à natureza,
«[com o] olhar nítido como um girassol» (Guardador de Rebanhos, Alberto Caeiro)
Os girassóis rosa maria Duarte tela, carvão, acrílicos, pastéis de óleo 65X54 |
"O Portugal esperado (...) pode ser o país da energia criadora, (...) da suprema liberdade da imaginação que ele [Fernando Pessoa] visionara através da criança redentora do VII poema de «O Guardador de Rebanhos»" (O Labirinto da Saudade, Eduardo Lourenço. Texto abusivamente alterado para a afirmativa!)
É que o fado é tudo: a tela de Fernando Pessoa, a de José Cardoso Pires, a de Eduardo Lourenço, a do fadista amador...
A tela rosa maria Duarte tela, carvão, acrílicos, têmperas, pastéis 30X45
As minhas telas, poderão conhecê-las no intervalo de tarde de fados de hoje.
Até já.
Rosa Maria Duarte
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quarta-feira, 13 de maio de 2015
Os nossos alunos fadistas
É já este sábado, às 16 horas. Venha cantar um fadinho connosco, na Casa Amarela do Laranjeiro.
Os nossos alunos estarão lá.
Os nossos alunos rosa maria Duarte tela, carvão e têmperas 30X40
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Como me ensinou Jesus Xares, do Movimento dos Educadores Para a Paz: venham independentemente da idade, sexo, cor, raça, religião, etnia, estatuto ou origem.
Sejam bem-vindos.
segunda-feira, 11 de maio de 2015
as sereias do sado
na contemplação
gostosa e partilhada
dos elementos da natureza.
É urgente o encanto
no apelo de uma sereia
lânguido trinar subido
de mulher feita, guitarra.
de mulher feita, guitarra.
domingo, 10 de maio de 2015
fados além-tejo
Amiguinhos,
O Tejo é a linha que une o meu coração às duas margens. Nasci e cresci em Lisboa, mas criei os meus filhos neste fértil além do Tejo.
Dos muitos lugares, Seixal e Almada são os aconchegos íntimos, cheios de estórias e da história da minha prole.
Expresso a minha gratidão às autarquias destes concelhos pelo apoio frequente dado ao longo destes anos às escolas por onde tenho passado, a nível cultural e desportivo em particular.
A margem sul é mais amarela, talvez, mas não é desértica. Tem o sol da Caparica e uma zona costeira imensa. Os bairros vão tendo genica para se irem renovando.
São muitas e distintas as localidades, algumas geminadas, que se entrecruzam no tronco comum distrital: Setúbal (com Sado). Soberba cidade de mar, seiva e folhas, que ora caem, ora renascem.
O Tejo é a linha que une o meu coração às duas margens. Nasci e cresci em Lisboa, mas criei os meus filhos neste fértil além do Tejo.
Dos muitos lugares, Seixal e Almada são os aconchegos íntimos, cheios de estórias e da história da minha prole.
Expresso a minha gratidão às autarquias destes concelhos pelo apoio frequente dado ao longo destes anos às escolas por onde tenho passado, a nível cultural e desportivo em particular.
A margem sul é mais amarela, talvez, mas não é desértica. Tem o sol da Caparica e uma zona costeira imensa. Os bairros vão tendo genica para se irem renovando.
São muitas e distintas as localidades, algumas geminadas, que se entrecruzam no tronco comum distrital: Setúbal (com Sado). Soberba cidade de mar, seiva e folhas, que ora caem, ora renascem.
Árvore municipal
rosa maria Duarte
tela, carvão, gouaches, acrílicos e pastéis
30X35
Viajando pelas planícies trigueiras e queimadas pelo sol, encontra-se num azul de sul o Alentejo. Austero e deslumbrante!
sexta-feira, 8 de maio de 2015
quinta-feira, 7 de maio de 2015
Homenagem aos mestres Martinho de Assunção e António Chainho
quarta-feira, 6 de maio de 2015
«os pássaros-tritãos»
Quem pode censurar um pássaro por eleger o canto para comunicar?
Os pássaros encantam como as sereias e os tritãos do fado.
terça-feira, 5 de maio de 2015
«Ao Fado»
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«Ao Fado» Rosa Maria Duarte Tela, carvão, acrílicos e gouaches 30X35 |
«Portas abertas ao fado» foi um pequeno projeto promocional da RW Music, no qual participei.
Seguem-se: . uma primeira gravação áudio que por lá fiz (por volta das 15 horas do dia 29 de março) do poema "Amar" de Florbela Espanca e do fado menor do Porto com letra minha "Não é Tristeza ser Fado";
. o vídeo promocional do projeto.
segunda-feira, 4 de maio de 2015
piquenique em Grândola adiado
domingo, 3 de maio de 2015
3 de maio, parabéns querida mãe-natureza
Parabéns para ti, Mãe Ascensão, que me deste esta vida e a dos meus irmãos.
Parabéns para ti, Mãe-Natureza, que nos dás ânimo diário no sopro perfumado de cada folha da Árvore da Vida.
Parabéns também à aniversariante Marta filha e à sua mãe. Que contes muitos, querida.
E ao Daniel e ao Artur por esta mãe que muito vos ama.
Parabéns para ti, Mãe-Natureza, que nos dás ânimo diário no sopro perfumado de cada folha da Árvore da Vida.
Parabéns também à aniversariante Marta filha e à sua mãe. Que contes muitos, querida.
E ao Daniel e ao Artur por esta mãe que muito vos ama.
Mãe-Natureza Rosa Maria Duarte Tela, acrílicos e têmperas 20X30 |
sexta-feira, 1 de maio de 2015
tarde de fados no dia 16 de maio (sábado) às 16h no Laranjeiro
Olá Amigos e Visitantes,
Convido-vos a estarem presentes no sábado, dia 16 de maio próximo, às 16h, na Casa Amarela (Laranjeiro). É com alegria que vos receberei!
Cordialmente,
Rosa Maria Duarte
Convido-vos a estarem presentes no sábado, dia 16 de maio próximo, às 16h, na Casa Amarela (Laranjeiro). É com alegria que vos receberei!
Cordialmente,
Rosa Maria Duarte
1º de maio - dia do trabalhador
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