quinta-feira, 31 de outubro de 2019
Fastread poetry
Às vezes, somos como aquela janela que, virada para o mar, se recolhe em reflexões e se deixa fechada em silêncio sentimental e algo nostálgico.
quarta-feira, 30 de outubro de 2019
terça-feira, 29 de outubro de 2019
A anedota da Anne Bota
(Num banco do jardim)
- Agora os dias parecem mais pequenos...
- Pois parecem...estamos cada vez mais velhos!
- Estou a falar da hora de inverno!
- E eu estou a falar do inverno da vida...
- Agora os dias parecem mais pequenos...
- Pois parecem...estamos cada vez mais velhos!
- Estou a falar da hora de inverno!
- E eu estou a falar do inverno da vida...
segunda-feira, 28 de outubro de 2019
Fastread poetry
Eia, impaciente luz ígnea genesíaca, que maravilhas com a tua intermitência extraordinária de sobrevivência planetária!
Eia, manifestação divina do sublime, vem em crescendo maravilhoso e benze de êxtase a sensorialidade humana!
domingo, 27 de outubro de 2019
sábado, 26 de outubro de 2019
sexta-feira, 25 de outubro de 2019
Fastread poetry
Ruas e praças e prédios e carros e passos e sonhos sem terraço
com semblantes de olhos errantes a adivinhar as cores nos lances
tempo arregaçado num canto de esquina desbotado onde nasces plantado e verde num portão ressacado de humano e lento movimento.
quinta-feira, 24 de outubro de 2019
A anedota da Anne Bota
- Leão? Isto aqui não é nenhum jardim zoológico.
- Nas horas de ponta...aqui sinto-me um insecto.
- Uma mosquinha morta? Não admira...Eu vou ao óleão. E tu?
quarta-feira, 23 de outubro de 2019
- O que é o idadismo, afinal?
- Será que andamos mesmo a fomentar preconceitos contra nós próprios?
- É o que se vê...
- Não percebo.
- Todos nós, um dia, seremos velhos.
- Se lá chegarmos...
- O que acontece é que não olhamos e cuidamos dos nossos idosos como devíamos. Não achas que devíamos mudar a nossa atitude para com os velhos e pensarmos a sério na educação para o envelhecimento?
terça-feira, 22 de outubro de 2019
Fastread poetry
Ao longe, as pequeninas folhas castanhas, mortinhas de um sono estival, deixaram-se deslizar dos braços cansados da mãe-árvore, enamoradas pela suave brisa outonal, e foram aterrar como hélices no azul da praia citadina do Torel.
segunda-feira, 21 de outubro de 2019
Fastread poetry
Despacha-te sff: temos que apanhar o livro em livre voo de poesia.
Mal alimenta o fastfood. Queres escolher um menu fastread poetry?
Breve Tour pela Capital
Ontem à tarde fomos visitar um casal amigo.
Apanhámos o elevador do Lavra e quando chegámos à dita morada, qual não foi o nosso espanto!, todo o prédio, desabitado, era um cenário selvagem de cultura urbana.
Então perguntámos ao ser que estava à porta, cabeça de vivenda, se sabia de alguma coisa e seguimos na nova direção que nos foi indicada. Lá, fomos então recebidos à janela pela nossa amiga, que estava à nossa espera e que ia fazendo o seu ioga bem radical. E pensámos: -Livra! no Lavra é corpo são em mente sã!
domingo, 20 de outubro de 2019
sábado, 19 de outubro de 2019
Pensamento da tarde
Obrigado pelas vossas sugestões publicitárias promocionais, mas nós, cá em casa, só compramos apenas o que nos faz realmente falta e é amigo do ambiente.
A anedota da Anne Bota
- Ainda bem que o tempo já está mais de acordo com o calendário, senhor Rui.
- É verdade, vizinho. Esperemos que continue...
- Esperemos...(pausa) Sabia que há quem nem a falar do tempo se entenda?
- Ah, pois... Há vizinhos que não se entendem.
- Não vá mais longe: cá na Europa. Ou vá: fora da Europa...
- Sobretudo fora da Europa! Uma marmelada, vizinho!!
sexta-feira, 18 de outubro de 2019
Fastread poetry
Estás aí?
Repara como as cores gostam de secar o estendal de cada coração.
Aproxima-te.
Repara como cada dança é uma pincelada de vento no nosso ser.
Repara como as cores gostam de secar o estendal de cada coração.
Aproxima-te.
Repara como cada dança é uma pincelada de vento no nosso ser.
quinta-feira, 17 de outubro de 2019
quarta-feira, 16 de outubro de 2019
A anedota da Anne Bota
- Eu já não sou obesa... Não gostavas de comer uma nuvem?!
terça-feira, 15 de outubro de 2019
Fastread poetry
Vou-te amealhar, Tempo, e para isso vou precisar de me aventurar
no campo das bugigangarias e comprar um porquinho de quebrar para te poder guardar quando quiser e não morrer e poder sonhar.
segunda-feira, 14 de outubro de 2019
RSU: Reduzir, Separar, (re)Utilizar.
Subscrever:
Mensagens (Atom)