sexta-feira, 28 de abril de 2023
quinta-feira, 27 de abril de 2023
quarta-feira, 26 de abril de 2023
terça-feira, 25 de abril de 2023
segunda-feira, 24 de abril de 2023
domingo, 23 de abril de 2023
sábado, 22 de abril de 2023
sexta-feira, 21 de abril de 2023
Fastread poetry
Anda, vamos plantar flores à beira dos caminhos
cheios de sombra luz dúvidas certezas incertezas
estradas desenhadas pelos nossos pensamentos vê
os passos ao longe são os nossos pés descalçados
atrasados pelo cuidado com os insetos peregrinos
que se atravessam no sentido da vida una fraterna.
quinta-feira, 20 de abril de 2023
quarta-feira, 19 de abril de 2023
terça-feira, 18 de abril de 2023
quinta-feira, 13 de abril de 2023
quarta-feira, 12 de abril de 2023
Hoje vim visitar-te...
Hoje vim visitar-te, joaninha dos canteiros.
És tão pequenina que mal me vês. E eu sou tão pitosga que mal te vejo...
Não te interessa. Somos cordiais e vizinhas.
És bem-vinda.
Vieste com a Primavera?
O vento de abril é o melhor caminho. Foi importante o que aconteceu a este país. Trouxe e traz sementes de todo o lado para todo o lado. É sempre um festim de cores e aromas.
Não há democracia como esta. A Primavera de todos. Até algumas pedras se veem desenhadas com ervinhas.
Não penses que sou mais inteligente porque falo. As palavras têm sido esvaziadas pelo uso desastrado dos fala-baratos.
Se quiseres, ficamos em silêncio e a contemplar o teu canteiro. Modesto como tu.
terça-feira, 11 de abril de 2023
2ª versão da letra «Ó mar, és casa de fado»
Ó mar, és casa de fado
O beijo breve de mar
Tem lábios frios a cantar
são marujos a trautear
O poema da saudade
Amor é fogo que arde.
Ó mar, és casa de fado
Perfume maresia alado
Sonho de viela desfado
Abraço amante mimado
Ó mar, és casa de fado.
Navegadores do amparo
Comoção desventurado
És vibrato encapelado
Sombras rubras do aplauso
Teu xaile ondas amparo.
Ó beijo bravo de mar
És magia do luar
Guitarra louca de dor
Grita a chama do amor
Ó mar, vibrato maior.
Melodia fado bailado (Alfredo Marceneiro)/ letra (Rosa Maria Duarte)
segunda-feira, 10 de abril de 2023
Fastread poetry
Teus longos braços tocam céu sol noite dia fogo
Balanças na brisa com as labaredas que fervem
Chamuscam verde a seiva os ninhos bichinhos
Presos num mundo-tronco que não mexe estala
pedaços pele ardor lágrimas quem morre de pé.