domingo, 29 de novembro de 2015

6º evento do Projeto «Fado nas Escolas»

Obrigado à Câmara Municipal de Almada e à Biblioteca José Saramago.

Obrigado à equipa do Projeto «Fado nas Escolas» e ao público.

E a todos os que, voluntária ou involuntariamente, continuam a reforçar a minha determinação.

Um beijinho em especial à Tânia Delgado por esta reportagem fotográfica.


P.S.: SABIA QUE A BIBLIOTECA JOSÉ SARAMAGO TEM MUITAS E INTERESSANTES ATIVIDADES PARA TODAS AS IDADES? EU JÁ SABIA, MAS NEM TUDO...

sábado, 28 de novembro de 2015

Hora local 16:00. Mayday. Faça sol ou faça chuva...de traineira de Lisboa até Cacilhas...

...e passo ou metro até ao Feijó, com apiadeiro na biblioteca José Saramago.

Grandes livros, grandes (desen)fados!

Sala polivalente: exposição de quadros a óleo: «O outro lado do Fado» de R.S.

De Lisboa a Cacilhas
Rosa Maria Duarte
Óleo s/tela
60x80
 


terça-feira, 24 de novembro de 2015

"Convence-te de que, para mim, a felicidade consiste em resistir com teimosia a todas as infelicidades. E vai maçar outro. Ouviste? Vai maçar outro." José Gomes Ferreira, «Aventuras de João Sem Medo»

"Que tangerinas tão apetecíveis!
Vou alcançar a outra margem onde estão os pomos de ouro.
Com a minha persistência energética, cheguei, alcancei-os com dificuldade, mas convicção e comi-os. Finalmente o descanso. Que bela barrigada!
É que o caminho do desânimo não mata a fome.
Na viagem encontrei gente intriguista, mas também conheci os bondosos meninos voadores que me ensinaram a renunciar à companhia do Mago aziago que boicotava a todo o momento o trabalho aqui do pessoal.
- Vai maçar outro, ouviste?
E foi assim. É que há personagens para tudo neste lado de cá do mundo real..."


No deserto, à procura de um sentido...

À Procura de um Sentido...
Rosa Maria Duarte
Óleo s/tela
73x54

domingo, 15 de novembro de 2015

eu também estou de luto...

A Paz é o único caminho para a compreensão da diferença.
 
SILÊNCIO E SOLIDARIEDADE.


Tasca Portuguesa em Paris
Rosa Maria Duarte
Óleo s/tela
73x54
 

sábado, 14 de novembro de 2015

Projeto «Fado nas Escolas»

Queridos amigos e visitantes,

No âmbito do Projeto «Fado nas Escolas» que criei no ano letivo passado, venho convidar-vos a estarem presentes numa tarde de Fados, no dia 28 de novembro, às 16 horas, na sala polivalente da Biblioteca José Saramago, no Feijó (junto à Escola Secundária Romeu Correia).

Gostaríamos que estivessem.

Obrigado.

Rosa Maria Duarte

P.S.: Sabia que dantes se dançava ao som de fado?

Dança do Fado
Rosa Maria Duarte
Óleo s/tela
73x54

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Do subterrâneo à eternidade. Homenagem a José Rodrigues Miguéis.

Uma caminhada em perspetiva. De cabeça erguida, olhas o céu donde pode chover mais do que arroz...mais do que a luz matizada do entardecer. A liberdade de existir.
Do subterrâneo à eternidade
Rosa Maria Duarte
Óleo s/tela
73x54
 

sábado, 7 de novembro de 2015

Arte à janela

ARTE À JANELA
Arte à janela
Rosa Maria Duarte
Óleo s/tela
73x54

Pensemos sobre a arte. Como se ela fosse uma melodia a arejar uma casa fechada, mas com janela…

Será a arte (também) utilitária?

A arte é mais que utilitária: é vital para a sobrevivência física, emocional e psicológica de todo o ser humano na rotina repetida do seu dia-a-dia. E não apenas para aquele(s) que assume(m) essa inevitabilidade na engrenagem da sua vida.

Claro que a arte pode ser, e é em muitos casos, o sustento do indivíduo. Objeto de troca por patacos. Mas o talento artístico não se exprime por objetivos (puramente) financeiros. Ninguém é premeditadamente artista para ser milionário. Creio que até os próprios empresários não podem (ou não devem) iniciar a sua atividade com esse propósito. O próprio Yves Saint Laurent, segundo consta, não o fez…

Os artistas são fazedores ao serviço da arte. A arte não salva vidas num bloco operatório, mas pode evitar o consumo de psicotrópicos ou certos estados de enfado ou tristeza.

E os fazedores de arte distinguem-se dos simples curiosos (potenciais artistas...), porque a sociedade trata logo de os testar e filtrar. O olhar alheio é perito nisso: arredar o outro da “inutilidade” da arte (ou do seu prestígio) começando a testar das formas mais criativas (e aqui entra uma parente afastada da arte arte) questionando a qualidade e a dedicação daquele artista à sua causa, com olhares, atitudes e mesmo palavras que podem abalar a sua convicção, mesmo daquele que julga ser suficientemente forte. É certo que a opinião alheia, sobretudo reiterada intencionalmente, pode ter algum fundamento e/ou efeito, que depende de quem a dá e como dá, mas é imprescindível o próprio relativizar sempre o olhar do outro, porque a vontade própria e o impulso criativo devem imperar sobre as emoções, suas e do outro, e a sua afetação ao nível da personalidade.

O valor do trabalho artístico deve estar acima dos cânones de cada época e sensibilidades.

A arte começa no coração de cada (potencial) artista.

Sem arte, as civilizações ruíam (ainda mais!). Mesmo com a atividade artística em ação, o homem tem comprometido a sua felicidade. Fará se ela não existisse ou fosse aniquilada na experiência humana (que não é possível!).

É que o presente só existe porque somos todos um pouco artistas, cada um à sua maneira e com o grau de entendimento que tem de si e do mundo.

 

                                                                        7 de novembro de 2015

                                                                            Rosa Maria Duarte
 

 

 

 


quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Na Sala Polivalente da Biblioteca Municipal José Saramago

 
Dia: 28 de novembroLançamento do CD Fadestino
Horário: 16h00
Local: Sala Polivalente
 
Lançamento do CD “Fadestino” de Rosa Maria Duarte
O 3º CD «Fadestino» de Rosa Maria Duarte tem por título um fado com letra da própria fadista e música tradicional de Francisco Viana. Este CD é composto por inéditos e tradicionais. Num total de 15 temas. Os músicos são Vital d'Assunção e Filipe Lucas e foi gravado no «Monte da Música» de Luís Henriques.
O lançamento deste CD individual integra-se num recente projeto escolar seu, que o dinamiza como professora que também é, designado por «Fado nas Escolas».
Rosa Maria da Silva Candeias Tavares Duarte nasceu em Alcântara. É professora de Português na Escola Secundária Professor Ruy Luís Gomes, Laranjeiro e investigadora do CHAM na Universidade Nova de Lisboa. É mestre em Estudos Portugueses e desde 2015 doutorada na FCSH em Línguas, Literaturas e Culturas, na área de Estudos Literários Comparados. Fundou dois jornais escolares. É conhecida no meio fadista como Rosa Maria Duarte. Tem dois cd's editados anteriores: “Fado Que Cura” e “Fado Firmado”. Este 3º e mais recente intitula-se «Fadestino», integrado no seu projeto «Fado nas Escolas». O seu blogue pessoal é “A Batuta do Olhar”. É casada e tem dois filhos.