sábado, 29 de fevereiro de 2020
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020
A anedota da Anne Bota
- Mãezinha, porque é que as flores são mais bonitas do que os troncos das árvores?
- Achas, querida? São diferentes. As flores são mais delicadas e os troncos mais robustos.
- Os troncos parecem ter pele de elefante, mamã. As flores são meninas bonitas perfumadas.
- Amanhã queres ir ver flores ou elefantes, querida?
- ELEFANTES!! Onde mamã?
- Achas, querida? São diferentes. As flores são mais delicadas e os troncos mais robustos.
- Os troncos parecem ter pele de elefante, mamã. As flores são meninas bonitas perfumadas.
- Amanhã queres ir ver flores ou elefantes, querida?
- ELEFANTES!! Onde mamã?
Fastread poetry
Anda. Traz uma nesga de sol de inverno quase ido e nada com
muita coragem rio acima até ao continente das emoções o dom
da verdade acontecida ventre de cada primavera cheia de som
sinfonia criança de cada flor a nascer em cada liberdade de vida.
muita coragem rio acima até ao continente das emoções o dom
da verdade acontecida ventre de cada primavera cheia de som
sinfonia criança de cada flor a nascer em cada liberdade de vida.
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020
A anedota da Anne Bota
- Que bela que tu estás, ameixeira!
- Isso é dos teus olhos...eu nem posso sair do mesmo sítio!
- Preferias ser uma árvore de casa e apanhares ar à janela?
- Isso é dos teus olhos...eu nem posso sair do mesmo sítio!
- Preferias ser uma árvore de casa e apanhares ar à janela?
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020
terça-feira, 25 de fevereiro de 2020
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020
domingo, 23 de fevereiro de 2020
Receita pictórica pacífica
Um pouco de luz e de azul
vários braços e um tronco
raízes a espreitar o tempo
verde chão ao firmamento
linhas e flores em amarelo
expressão de vida e de paz.
sábado, 22 de fevereiro de 2020
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020
A anedota da Anne Bota
Robin: - Ó donas flores, vocês são tão bonitas! Apesar de eu ser um gato, estou a apaixonar-me por vocês.
Flores em coro: - Ó querido Robin, são os ares da primavera que te estonteiam.
Robin: - Eu não sou um gato vadio. Querem casar comigo?
Flores em coro: - Não podemos. Somos felizes aqui.
Robin: - Aqui vocês estão sempre no mesmo lugar...
Flores em coro: - Sabes, Robin, quem nos colhe, mesmo por amor, mata-nos sem sequer ouvir a nossa vontade. Achas justo?
Flores em coro: - Ó querido Robin, são os ares da primavera que te estonteiam.
Robin: - Eu não sou um gato vadio. Querem casar comigo?
Flores em coro: - Não podemos. Somos felizes aqui.
Robin: - Aqui vocês estão sempre no mesmo lugar...
Flores em coro: - Sabes, Robin, quem nos colhe, mesmo por amor, mata-nos sem sequer ouvir a nossa vontade. Achas justo?
Fastread poetry
Sentir cada grãozinho de areia a rememorar os poros da pele
Cada linha de dedos se deixa massajar pela moldura de grãos frescura de uma praia ainda adormecida pelo frio e pelo vento noturno e modera o coração humano na sua paixão pelo azul.
Cada linha de dedos se deixa massajar pela moldura de grãos frescura de uma praia ainda adormecida pelo frio e pelo vento noturno e modera o coração humano na sua paixão pelo azul.
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020
A tua história é quase igual à minha...
A minha história, afinal, não é assim tão diferente da tua...
Somos todos diferentes, contudo nem por isso:
Precisamos de nascer para viver o mais possível... e de comer, de aprender para crescer, de cumprir tarefas, de colaborar, de descansar, de conhecer e ouvir...
Somos todos diferentes, uns mais diferentes do que outros, mas todos procuramos fazer parte, de ter referências, de ter (algum) bem-estar e viver de acordo com o que sentimos e o que pensamos.
Cada lugar de nascimento e de crescimento é um lugar que constroi a história e a cultura de cada um e também, por consequência, do coletivo em que nos reconhecemos.
As memórias crescem à medida que a nossa cabeça cresce, o nosso corpo cresce e o nosso entendimento da vida também. Antes, pensávamos na nossa identidade associada aos cuidadores e à casa onde nascemos, depois ao bairro onde crescemos, a seguir à cidade ou região, ainda também às viagens/deslocações que fizemos e, hoje, o nosso lar é onde nos sentimos bem ou queremos sentir bem.
Por isso, cada vez mais cada pessoa se sente mais cidadã do mundo.
É o progresso? Sim. É o intercâmbio humano a vários níveis? Sim. É o grau de exigência humana na sua procura diária? Sim. É a história que ensina alguma coisa ao presente e ao futuro? Pois pudera...
Estamos limitados pelas nossas fronteiras orgânicas, familiares, regionais, sociais, culturais, económicas, ideológicas...mas até a própria ciência antropológica (ainda limitada) confirma inequívocos sinais da nossa evolução cognitiva e social ao longo da História.
O sedentarismo da modernidade é também um direito que pode ser, em certa medida, nómada quando cada um assim o entender. Há regras de regulação social e cívica, de proteção e de circulação, que devem ser compreendidas e respeitadas, mas a História contemporânea não proíbe a condição de cidadão do mundo. Bem pelo contrário.
Sabemos que a narrativa de um é a narrativa de muitos. De todos, afinal. Estamos em rede, desde muito tempo...o longe é tão perto por ar, por terra, por mar, por energias diversas, por partilha deste planeta macro e microbiológico.
Só que ainda temos tanto que trabalhar os comportamentos e os laços universais de confiança mútua tão imprescindíveis à qualidade do quotidiano de cada um de nós.
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020
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