Áurea, a vida canta na margem do tempo a espera de um fio de sentimento.
Fresca, a brisa sopra para um rio sem braços e uma ciência sem diacronias
apenas frames.
Augusta, sentem os pequenos seixos chorosos a saudade daquela baía voluptuosa.
Fiéis, as marés caprichosas, filhas de um Tejo menor, molham o vento sentimental e queixotesco.
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