embala-me nos teus grossos troncos de abraçar
aquece-me no teu fresco voo de amar
adormece-me nessa pele áspera de trabalhar
canta-me o terno sonho da brisa morna de acariciar.
(Repetia, dançava, rodopiava, tocava vigorosamente o djambé, cantava a clamar palavras de afeto à Mãe-Grande. Até que, exausto, o moleque abrandou junto à fogueira, sorriu de soslaio ao jovem paquiderme que o observava, rendido à conversa portentosa da savana...).
Ao ritmo morno da savana Rosa Maria Duarte Óleo s/tela 73x54 |
Sem comentários:
Enviar um comentário