- Oh! Onde estás, mãe, que não te vejo?
- Estou aqui no jardim, querido.
- O tronco que vejo é teu?
- Sim. Vejo-te daqui a piscar os olhitos brilhantes.
- Estou preso, mãe, neste lado escuro. Ensina-me o caminho da luz. por favor. Tenho medo.
- Sim, filho. Basta seguires o meu perfume a folhas e a húmus.
Sem comentários:
Enviar um comentário