segunda-feira, 15 de janeiro de 2024
«Criou asas, ainda que não pudesse voar. Havia em São uma admirável capacidade de entusiasmo pelo mistério da existência que iria arrastá-la para o sobrehumano. Antes, todos os seus passos deixavam um rasto de autosuficiência... Mas como veículo do sobrenatural, ela sentia-se vulnerável. Depois que o seu corpo físico, numa fase final, quase asceta, foi levado pelo inverno da vida, o seu descanso não era muito porque a sua energia era necessária para ajudar, como intermediária, e num sereno êxtase espiritual, também aqueles que a não esqueciam e lhe dedicavam nobres pensamentos e sentimentos.»
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