quarta-feira, 15 de julho de 2015

chuva dourada (quase) oblíqua (F.P.)

Chuva quase oblíqua
Rosa Maria Duarte
Óleo sobre tela
30x30

«Bem sabe que não morri... Passei por entre os pingos de chuva e fiquei algo dourado pelo meu criador. Escapei ao (mau) tempo. Não vê que não me vê no quadro? Já me estou indo.
E foi, aureolado pela sua irradiante candura, o nosso querido Mestre Alberto Caeiro». (adaptação do texto de Teresa Rita Lopes no último JL)


Sem comentários:

Enviar um comentário