Chuva quase oblíqua
Rosa Maria Duarte
Óleo sobre tela
30x30
«Bem sabe que não morri... Passei por entre os pingos de chuva e fiquei algo dourado pelo meu criador. Escapei ao (mau) tempo. Não vê que não me vê no quadro? Já me estou indo.
E foi, aureolado pela sua irradiante candura, o nosso querido Mestre Alberto Caeiro». (adaptação do texto de Teresa Rita Lopes no último JL) |
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