Querido Daniel,
Como é que estás, filho, aí na terra dos moinhos? Esperamos que bem.
Nós por cá vamos andando. No domingo fomos ouvir um pouco de Jazz junto à Torre de Belém. Mais um evento OutJazz que vão realizando em diferentes locais de Lisboa, e não só, ao fim de semana, na época de mais sol e calor. Assistimos sentadinhos, claro, com muitos jovens ao nosso lado. O pai até me tirou uma ou outra foto no jardim da Vela Latina.
Nós sabemos que tu também gostas muito de música em espaços verdes. Por isso nos lembrámos muito de ti (que o mano estava lá com os amigos).
Vai daí, ontem à noite inspirei-me e pintei este quadro que te dedico e vai publicado no corpo desta carta. Espero que gostes (e a Martinha também).
Acho que ainda faz sentido escrever cartas-cartas, no computador, é certo, mas é melhor porque não há (tanto) gasto de papel e alivia um pouco a desflorestação do Planeta.
Embora tivesse muito mais assunto para te escrever, fico-me por aqui porque tenho que ir regar a orquídea que me ofereceste.
Desejo-te/vos uma continuação de bom trabalho e de bom lazer.
Muitos e grandes beijinhos.
La mama
P.S.: por favor, nunca deixes de ser o ser humano bonito que sempre foste e o bom funcionário que és: competente, cumpridor, bom colega, humanista, ecologista, amante da ciência e da arte.
Ao nosso filho ambientalista Rosa Maria Duarte Óleo s/tela 50x70 |
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