- Olá. Bom dia. Logo de manhã de máscara. Sim senhor.
- Bom dia. A máscara passou a ser um prolongamento do nosso equipamento biológico. Tranquilo.
- O que tem que ser, tem muita força, não é?
- Então não ouviste aquela especialista que disse que prefere uma máscara a uma vacina!
- A sério? Está a exagerar.
- Não. A máscara protege mesmo, embora não a 100%, dependendo do tipo de máscara, da forma como a usamos e do cuidado que temos com ela. E a vacina? Quando um dia for segura, qual será o grau de fiabilidade?
- Achas bem usarmos máscara também na rua?
- Claro! Se é para proteger vidas, pois que venha ela.
- Há quem ache que é incomodativo...
- E é! Mas o nosso instinto de sobrevivência e de solidariedade apela-nos ao sentido de responsabilidade, não é assim?
- Claro! Mas quando estamos garantidamente sozinhos na rua ou com coabitantes, não é necessário. É só quando há possibilidade de aproximação de gente sem haver possibilidade de distância social.
- Eu não tenciono prevaricar. E não é só pela multa...
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