domingo, 17 de junho de 2018

Aos meus irmãos que andam num turbilhão

Meus irmãos humanos e não humanos
que nos embelezam cada dia que passa
que exigem o não-possível. Não inventem.
Vamo-nos acalmar uma vez por todas?

Amamo-nos a todos, amigos de toda a gente
bens da mãe-natureza enquanto a ela pertence
destinados à sua sobrevivência que é preciso.
Bem merece! Tem trabalhado para isso!
Somos frutos dela. Sentimo-nos gratos?
Tem chuva e tem frio, mas também calor
abnegação, sons de nascimento a brotar.

Meus irmãos que andam num turbilhão
ninguém fica de fora. Muito menos a mãe
que é protegida por nós, Deus e a natureza.
Tudo é de toda a gente, na hierarquia divina.

Quem menos se preocupar, mais pensará e amará.
Quem menos se baralhar, mais ganhará em amor.

Rosa Maria Duarte





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