terça-feira, 1 de setembro de 2020

A anedota da Anne Bota

 

- Senta-te, não faças cerimónia.

- Como vês, eu não preciso. Mas se realmente querias que eu me sentasse, libertavas a cadeira...

- Desculpa. És o meu anjo da guarda ou és simplesmente a minha imaginação?

- Sou a tua consciência.

- Com cabelo comprido?

- O teu aspeto mais sensível...

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