- Senta-te, não faças cerimónia.
- Como vês, eu não preciso. Mas se realmente querias que eu me sentasse, libertavas a cadeira...
- Desculpa. És o meu anjo da guarda ou és simplesmente a minha imaginação?
- Sou a tua consciência.
- Com cabelo comprido?
- O teu aspeto mais sensível...
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