Anda, vamos descobrir o julgamos que vemos, o que julgamos que não vemos, vamos abrir e fechar os olhos, andar e parar para contemplar, sentir sem pensar, orar e recordar, conversar, desfrutar, apreciar o aqui, o ali, o longe e o perto, a melancolia e a beleza da descoberta, o eu e os outros, as dores e as alegrias, a serenidade, a maternidade, a paternidade, a fraternidade, a intelectualidade, a materialidade, a espiritualidade, a saudade, a vaidade, a simplicidade, a orfandade, a idade, a temporalidade, a mortandade, a enfermidade, a deformidade, a conformidade, a universalidade, a temporalidade, a longevidade, a comicidade, a dramaticidade, a amizade, a lealdade, a jovialidade, a 3ªidade, a autenticidade, a audacidade, a intemporalidade.
Anda, vamos descobrir o mundo, os meus mundos e os teus mundos, estes e aqueles conhecidos e misteriosos mundos da coragem, do entusiasmo, da infinitude, da poesia.
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