És uma porta lixada à espera de ser pintada pelas cores do alentejo.
És rua desabitada à coca de vizinhança que venha contar novidades.
És uma tábua esquecida junto àquele contentor aberto e deslocado.
És uma criança perdida junto à beira da estrada a olhar os gatinhos.
És a planície trigueira com muito céu e chaparros a arejar os olhares.
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