«Maria acordou várias vezes durante a noite. Eram leves assobios na frincha da marquise. Depois um motor ainda de combustão na rua. Um sentimento impalpável, mas real, de que alguma coisa andava às apalpadelas pelo quarto. Sem ser gente. Nem sombras, nem chuva. Era um estado sonolento repentinamente profundo...»
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