quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Parabéns, Alentejo!

Eis que finalmente foi a vez do Alentejo. Rosto trigueiro dourado no alto telúrico dos cantes na Senhora da UNESCO.

Assim é que eiii, compadres. Chiçã, já nã era sem tempo.

Eu cá nã nasci no Alentejo, bem entendido, mas que tenho lá a minha raiz bem portuguesa, é uma grande verdadi.

Ai Zequinha se fosses vivo! Até te balançavas no meio dos altos coros.....................

Venham de lá essas gargantas regadinhas do bom azeite e pomada de boa cepa!

E Mais: o cante alentejano não pode ser acusado de culto da personalidade, ora bem...pela simples razão que não há vedetas, só há gente aquecida pelo ombro cantadêro, pois atão. Melhores músicos só os do instrumento humano.

Força, pessoali do mê coração!

Poetas da Vidiguêra e Florbelas do Fado em tom Maior: PORTUGAL NO MUNDO.

Vamos embora Pacheco, que se faz tarde.
Brindemos, porra, que as (a)migas são de coentrada. À Nossa, comadres.

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