(A preparar as marchas populares, de mão na anca e saia a rodar)
- Ó meu rico Santo António, da amizade e de Lisboa, sempre jovem e prazenteiro, onde estão os teus milagrezinhos, mesmo dos mais magrinhos? Faz os jovens ter trabalho e muito bailarico, as crianças ter amor e sobejo apaparico, os adultos ter dinheiro e ainda mais juizinho e os idosos a nossa atenção, alguns dentes e sorrisos vivinhos.
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