sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Portugal ou o poema da descentralização

- Venham daí, meus caros senhores
acertemos nossos passos e atentem aqui:
mais uma olhadela de pretensa mestria
a topar nossas cidades a crescer tão d'ali
estradas, casas, comércio, turismo e tanto povo
e aqueles lugares verdes d'além tão só algo ao longe
aldeias, ruas, horizonte, azul e pouco povo
à espera de crescer e sobreviver a futuros incertos 
ainda a respirar e a enraizar a custo o verde d'amor
e a acreditar num todo de um país a crescer e a criar beleza.


Rosa Maria Duarte




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