sábado, 6 de abril de 2019

Fastread poetry

Estou aqui sempre a mirar-te: pareço-te algo ausente
de alva pedra, mas contigo, a olhar-te, virado a norte
pensando de braços abertos que nunca me canso vês?
na bonita margem sul a abraçar Lisboa a amar o Tejo
a ser tudo o que tu queres cada um quer que eu seja.



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