Ó tu, humano, que és um bom viajante pelo mundo
senta-te de vez em quando sob as minhas extensões
de seiva e musgo e folhas e flores e ninhos de vida
e conta-me as tuas aventuras telúricas e marítimas
aéreas e espaciais sob o nosso céu que me aquece
e dá de beber quando as espessas nuvens se comovem
com as alegrias, tristezas e odisseias que engrandeces.
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