Eu posso fazer de público. Só isso? Só isso?! Não é fácil de fazer de espectador! Ter de estar ali sentado, sentado, sentado só a tomar atenção, e ainda por cima com várias cadeiras vazias entre mim e ti. Ah! Mas depois podemos trocar. Pois podemos. Afinal não é isso que se faz a vida toda, uma constante troca de papéis? Cadeiras?? Ora eu te chateio a ti, ora tu me chateias a mim. Eu sei que não me chateias. Era só para te chatear... Vamos então representar o mais recente ato cénico ao vivo, bem perto da nossa casa: «À caça do homem sem máscara (eh! eh! *)».
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