"...o Tó desafiou a gente para o Mar, e agora quero ver como isto acaba. O corpo já me está a adivinhar porrada da grossa...Esta brisa por riba da vaga já a conheço..." (p.104)
Alves Redol tem "tem mãos de relojoeiro. Onde põe as mãos é um milagrezinho" (p.30).
Deixo aqui a minha homenagem a este escritor neo-realista.
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