Ainda és pr'a mim a minha rua, sempre barulhenta, com carros e cães ladrando aos gatos nas traseiras dos vizinhos.
Embora hoje nem tudo em ti seja português, mas todos continuam, que alegria!, trabalhando, tanto o pobre como o burguês. E como não és pequenina, ainda em ti cabe mais gente, se for preciso. Sempre humilde e generosa.
E assim cresci feliz (mais que um talvez), nessa tua casa de singeleza, bairro do povo que labuta, de quem canta com (des)graça fadista.
Foi neste prédio que nasci, mas esta porta é muito recente |
Vista do 1º ao último andar do nº 17 |
Pino em pedra no beco das Fontainhas junto ao nº 17 (que servia para saltar ao eixo) |
O mesmo beco (atualmente com outro piso e com corrimão) |
À saída do mesmo beco, ao entrar na Rua das Fontainhas (com prédios novos em vez da Fábrica de sabão da CUF) |
Traseira do prédio onde nasci (janela do meio é o 2º andar) |
Da esquerda para a direita: a tasca do Careca (agora fechada) e o Ferro-Velho (também fechado) |
No beco, vista de baixo para cima do prédio vizinho daquele onde os meus pais moravam |
Os prédios do lado contrário ao nº 17 da Rua de Alcântara |
De saída do nº 17, virando à esquerda |
A nossa amável e leal vizinha do 1º andar, a Dª Amélia, que já tem 84 anos, bem conservados Foto tirada a 14 de outubro de 2016 |
Eu e a minha querida vizinha Dona Amélia |
A fachada da Igreja de São Pedro em Alcântara Onde os mais pais se casaram e os filhos foram batizados |
Em Alcântara, por baixo da ponte 25 de abril 14 de outubro de 2016 |
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