quarta-feira, 9 de maio de 2018

Palestra de rua: Ainda nas jigajogas? Por amor da santa!

Eu tenho pena de quem é vítima. Que, de certo modo, todos somos. Uns mais do que outros, é certo. Mas se agora nos desse na cabeça a todos que começar a ripostar, nem interessa em que direções e toca de chatear, inventar, maltratar, caluniar, disparar à toa?



E a questão até nem é disparar à toa. É disparar! Será que temos, de facto, razões para disparar? A ter, é a melhor atitude?



Qual é a nossa moral quando chamamos imorais e, já agora, toca a imoralizar e arrastar os incautos nas rasteiras da malandrice??



É que...zzzzz....não havia necessidade...



Quem fica sem a amizade de quem? Quem consegue isolar quem? Será que a fotografia continua a gosto?



Não é bom caminho. Eu sei que também (muitos) acham.

Os ziguezagues fazem tonturas e, no final, quando a balança da justiça delibera, nem valia a trabalheira das jigajogas. Só piora a coisa.



A vida, se calhar, é a mais entendida, no meio disto tudo.



Mas quem quer continuar a alinhar em jigajogas...nada a fazer...aí, antes só que mal acompanhado, como diz o outro.



É bom ter amigos, amigos mesmo: pais amigos, irmãos verdadeiramente amigos, amigos amigos...



Abaixo as jigajogas.



P.S.: Desculpem para quem não fui clara.




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