Nós subvalorizamos a nossa narrativa. Não falo do ego individual que habitualmente não gosta de passar despercebido. E que cada um deles tem a sua maneira própria de se fazer valer (recomendam-se estratégias saudáveis e sociáveis).
Quando digo que desvalorizamos a nossa experiência de vida refiro-me, não só mas também, aos pequenos-grandes instantes de contemplação que não acarinhamos, pelas mais diversas razões (qual delas a mais legítima).
Refiro-me, por exemplo, a um olhar mais atento, a um gesto mais concentrado, a um respirar mais atento e apreciado....
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