Mas a nossa memória está sempre a pedir protagonismo. Até esta não se livra de ser narcísica 😉. Ela que habitualmente quer cumprir com brio o seu papel, mas que é tão humana como aquele que a reclama.
O que mais me surpreendeu até hoje?
. A lentidão do tempo na infância/adolescência e a sua rapidez na adultez;
. como um ser se desenvolve noutro ser e depois consegue sair dali com vida;
. como vemos tudo gigante na infância e tão normal depois;
. como nos esquecemos de olhar frequentemente para o céu durante o dia e durante a noite;
. como o trânsito, no meio do caos, às vezes consegue circular;
. como o ser humano consegue ser verdadeiramente amigo e também trair;
. como o ser humano consegue ser verdadeiramente amigo e também trair;
. como conseguimos sorrir quando estamos tristes e chorar quando estamos felizes;
. como podemos amar tão incondicionalmente os nossos amigos e familiares e, muito em especial, os nossos filhos;
. como somos capazes de grande amizade por seres que estamos convencidos que 'temos' que comer;
. como gostamos de uma boa piada, uma boa música, uma boa refeição, um bonito gesto de afeição;
. como somos tão primários numas reações e tão nobres noutras;
. como somos tão primários numas reações e tão nobres noutras;
. como nos surpreendemos quando fazemos algo sem muita convicção e depois ficamos orgulhosos com o resultado;
. como conseguimos acreditar no que não se pode ver, apenas com o sentir e intuir.
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E tu? Fala-me do que é que te surpreendeu mais até hoje, por favor.
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