- Vou fazer-te uma confidência: acho que sou clarividente.
- Ai sim? Não me digas! Então porquê?
- Olha, agora estou a ver uma luz a sair do teu peito.
- Hã??? É o meu telemóvel no bolso da camisa, pá. Por momentos, até pensei que fosses o escolhido.
- E sou...o escolhido para fazer o lume para o jantar.
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