"Hoje as palavras
Tombaram das árvores
Em tons amarelecidos
Cobriram todo o chão."
Isabel Fraga
É assim que a palavra poética fertiliza o húmus da nossa mente. Sempre cumpre um ciclo natural: nasce no nosso interior (no vaivém da cabeça aos pés, com paragem obrigatória no coração), liberta a respiração no papel ou na voz, fortifica no olhar sinestésico do outro e cai, feliz, amadurecida, no chão do humilde sentimento.
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