sábado, 28 de julho de 2012

poema de homenagem a Rembrandt


REMBRANDT



Desde pequena que meus olhos

Se alegram com o claroscuro

Da humildade à Compreensão

Nas telas a óleo   do Génio da cor

Observando e retratando a noite-luz

De um lar aquecido ou de um Boi esventrado

Nas sombras desenhadas até os menores

Da dor de criar   a liberdade de conceber.



Velada é a mancha da conceptualidade!



No Rijks Museum  onde bebo

O cheiro   a religioso   a graça

O humano. Encontro a arte barroca

Holandesa de Rembrandt van Rijn

Enegrecida   amante da Vida,

Provocante  perserverante na melancolia

Representante do Século de Ouro

Iluminado Gigante humano

Inspirado por um Cristo de Amor

Na Criação da Humanidade e da Imortalidade.

                                                                                    Olívia Campos, Julho/2006

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